O Agro 4.0 já está presente na vida, ou na vontade, do produtor rural e nas empresas que atendem o agronegócio. Muitos já sabem que o ritmo de aceleração dessa tecnologia será determinante para garantir maior competitividade internacional, custos menores em todas as fases da cadeia produtiva e ainda uma adequação mais eficiente às exigências do novo consumidor, que está mais preocupado com a procedência dos alimentos.

Mas nesse caminho, existem ainda dois obstáculos. O primeiro, para aqueles que veem um acervo cada vez maior de soluções sem dominá-las, é saber por onde começar. O segundo esbarra no que é considerado o maior gargalo para uma evolução acelerada desse mercado: a conectividade. Ambos estão na mira de operadoras móveis, fabricantes de equipamentos, desenvolvedores, startups, academia e também do governo.

A sondagem com participantes do AGROtic 2021 — evento realizado no primeiro semestre deste ano — a pedido da Ericsson, mostra como o gargalo da conectividade é o maior desafio para o produtor rural. 

Confira os dados:

A prioridade dos que acreditam na agricultura digital está voltada para a gestão da propriedade. Esse é o primeiro, tema de interesse dos agricultores que querem ter acesso a dados em tempo real sobre o que está acontecendo dentro da porteira. Em segundo lugar nessa escala de prioridades está a utilização de aplicativos ou soluções que gerenciem o uso da terra, seguido de previsão climática — uma questão fundamental para os produtores rurais — do controle de pragas e, por fim, de irrigação inteligente.

Fonte: Tele.Síntese

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